sexta-feira, 4 de junho de 2010

Hora de escolher a profissão! e agora?

Tenho um grande alicerce estrutural para dissertar sobre esse assunto, uma porque sou estudante de psicologia, outra porque é um tema que me instiga e me irrita! Antes de nascermos, eramos um espermatozóide lá no saco do papai, isso você viu lá nas aulas de biologia, esqueça a cegonha ela não existe. Nem nascemos e nossos pais e familiares já chutavam com esperança que profissão iamos rumar, "Ah ela vai ser advogada, ah ele vai ser médico, e assim por diante, e fomos crescendo nessa imposição, muitos sem a liberdade da criatividade. Até que nos deparamos com o ensino médio, onde nossa cabeça sofre com a transição entre o prazer e a dura realidade que está por vir, e a escola numa tentativa inútil nos prepara para o "terrível" vestibular, mas em nenhum momento nos faz parar e pensar, se auto-criticar sobre o que quer ser da vida, o que traz prazer e realização, apenas cobra e ensina o mesmo material dos livros, ou seja conhecimento pronto! e as notas revelam popularmente nas mentes iludidas adolescentes a satisfação e o pensamento errôneo de que é um super gênio e isso o ajuda a decidir o seu curso superior equivalente com a sua incrível genialidade e o conceito cash valorizado que tem, mas em algum momento ele pensou em como vai ser o seu dia-dia? em como vai se sentir todo domingo a noite enquanto assistimos o fantástico? será que vale a pena perder uma vida assim, eu tenho uma frase em mente, "O amanhã não se sabe", eu não vivo do futuro, muito menos do meu passado, eu vivo lutando pelo que amo. E posso dizer que sou muito feliz, e vou ser cada vez mais, tenho certeza disso.
Concluindo, posso ter falado um monte de besteira, mas é uma opinião a partir do problema que vejo, e isso pode ser uma das raízes para tanto caos psíquico que sofremos. Como diz o existencialista Jean Satre, o inferno são os outros. Será que nossas escolhas seriam as mesmas sem o julgamento dos outros?
"O que seria da tua Beleza, se eu fechasse os meus olhos pra você"