sábado, 7 de agosto de 2010

Sempre em frente




Avante a um horizonte distante que parece não ter fim
a frente de toda a amargura no peito
a diante nesse inverno que impede nosso calor
Eu vou contra a avalanche
tenho minhas artimanhas

O raios que refletem na tv do meu quarto
me chamam para descobrir o dia
mas eu já sei o que tem lá fora
eu procuro paz, eu procuro amor

Se o amor passar ao seu lado
abrace e sinta o que ele tem a dizer
estás fazendo previsões ao vento
o certo não condiz a ninguém

Com o peito amadurecido de socos
com suor escorregando sobre minha face
com o fadiga remoendo meus membros
nada importa, o que é digno de meu sangue
sempre receberá amor