sábado, 5 de junho de 2010

Humano, cidadão.


Cruzando as esquinas populosas, ingressando nas vias centrais, podemos olhar o marasmo social que o nosso país enfrenta, basta olhar para as pessoas, todos seguem o seu caminho com avidez e preocupação e o que mais me chama atenção é o sofrimento estampado nas caras, e eu quero entender isso, é o casamento? é o trabalho? os filhos? quais os motivos para tamanha agonia? As pessoas já perderam a graça, o sorriso falso tenta desesperadamente passar uma outra imagem, que serve de trincheira para proteger a profunda indiferença, e a angústia que acolhe como um filho. O mundo seria outro se as pessoas parassem de fingir, de encenar nos palcos da preservação social da própria imagem. Onde está a espontâneidade presente naqueles momentos de gargalhadas na esquina do bar contando aquela história que só fica engraçada depois que o sujeito se safa, a vida é como uma peça de teatro, porém não permite ensaios, sorria, brinque, seja uma eterna criança, tire sarro dos problemas, pois a cortina fecha uma hora.

Eu acredito numa volta por cima, tudo pode ser resolvido, o impossível existe apenas para os credores céticistas, questões de opinião que acabam influenciando todos os mentes fechadas,

Acredite mais em você do que na ciência, do que a religião, do que o senso comum, do que o julgamento leigo!

Me perdoe se quero mudar o mundo, ou se pareço o dono da verdade.


"Nós poderíamos ser muito melhores, se não quiséssemos ser tão bons."

Sigmund Freud


"Ser normal é a meta dos fracassados"

Carl Jung